11.12.08

Faz diferença?!

"O que me preocupa
não é o grito dos maus.
É o silêncio dos bons."
(Martin Luther King)

E se permitíssemos

9.12.08

Homenagem de um amigo

Pleonasmo

"Despertou em mim a vontade de amar;
De tanto sonhar realizei.
O que era abstrato agora se faz concreto;
E o passado, coitado, da minha vida eu apaguei.

Um olhar encantador me deixou apaixonado;
O medo morando ao lado, conseguiu me freiar.
Mas ele passa e a vida ensina;
Não precisa de beleza para saber amar.

É mais fácil que andar assoviando.
O amor é leviano e tão bom de sentir;
Se dá valor quando se perde;
Então temos que ser como soldados e jamais desistir.

Insistir, resistir ao que os outros pensam;
Seus pensamentos não estão ligados ao meu.
Agradeço por momentos inesquecíveis;
No final, quero estar ao lado teu."
(Cleber Camargo - 09/12/2008)

4.12.08

Minhas inspirações

“Amar não é ser submisso! É ser tolerante, ser livre!!!” (2006)


“Até que ponto alguém muda, até que ponto muda o seu olhar em relação a alguém?” (2006)


“Na vida devemos selecionar o que vale a pena lembrar!” (2007)


“A colheita sempre vem... as vezes na hora em que a gente menos espera ou gostaria.” (2007)


“Coisas boas acontecem para boas pessoas!” (2007)


“Não foi perdido, pois ainda há tempo para quem sabe aproveitá-lo... sempre haverá!” (2007)


"Pessoas especiais deixam mais que saudades e lembranças, pois elas levam mais do que nosso pensamento... levam uma parte de nosso coração!" (2007)



"Minha vida é um livro aberto pra quem eu quero que faça parte dela!" (2008)


"O cético vive pior que o pessimista." (2008)


"É inútil falar dos outros, mas é mais fácil e exige muito menos caráter do que se expor!" (2008)


"Sou mais caleidoscópica do que a tediosa realidade!" (2008)


"A Felicidade não é uma fase boa, mas um estado de espírito que independe da realidade circunstancial, é uma prioridade por escolha!" (2008)


"Xinga quem pode. Elogia quem tem juízo!" (2008)


"Ela"



Ela é atrapalhada.
Ela generaliza um lema: “todos têm telhado de vidro”.
Ela anda de salto na calçada irregular.

Ela tem uma imaginação que parece o desenho "Comichão e Coçadinha".
Ela ama filosofar.
Ela transmite, intencionalmente, uma imagem de superficialidade.

Ela esquece!
Ela valoriza a Família e os Amigos.
Ela ADORA analogias e suas teorias (caça, jogo, descarga, cipó, sorvete, piscina).

Ela costuma falar muito (como se não bastasse a quantidade, tem a repetição).
Ela é habituada a citar ditos populares.
Ela tenta não estabelecer pré-conceitos, nem adotar “verdades únicas”.

Ela analisa as pessoas, os sentimentos, as coisas, os acontecimentos.
Ela usa bolsas grandes para caber toda sua precaução.
Ela tem surtos de organização quando os sentimentos embaralham.

Ela ajuda de coração, como e o quanto puder.
Ela não permite abalar-se pelas batalhas alheias.
Ela teme precisar de algo que, ainda que seja por um momento, não tenha.

Ela simpatiza com boas distrações.
Ela somatiza!
Ela aceita bem o fato de que vai envelhecer.

Ela é entusiasmada com a vida.
Ela adora falar de si mesma: “sou o meu melhor assunto”.
Ela carrega vários remédios que, em tese, não toma.

Ela critica!
Ela depende de convívio social.
Ela tem algumas peças de roupa que chama de uniforme.

Ela decide fazer sozinha se percebe má vontade.
Ela bagunça.
Ela soluça uma seqüência de 3 o dia todo, todo dia.

Ela muda!
Ela confia muito e com facilidade.
Ela tem falha coordenação motora.

Ela pode até perder a direção, mas tem boa intuição.
Ela faz travessuras.
Ela usa tênis e não gosta de shorts.

Ela promete não prometer quando não pretende cumprir.
Ela adapta-se as diferentes circunstâncias com facilidade.
Ela compreende o próprio valor.

Ela tem ataques de riso.
Ela idealiza paixões como se fossem eternas.
Ela come frango e chocolate com muito gosto.

Ela é suscetível às próprias vontades.
Ela espera muito pouco de muita gente.
Ela repara no nariz alheio (o próprio é herança).

Ela realiza a maioria das seus desejos.
Ela fala palavrão.
Ela testa os limites: vontade X ação.

Ela é criteriosa e seletiva.
Ela sabe que nada é por acaso e tudo tem sua hora.
Ela expressa em palavras, gestos e caretas o desagrado.

Ela ouve - de mente aberta.
Ela gosta de escrever.
Ela lacrimeja com propagandas.

Ela joga truco e não faz maço.
Ela é espirituosa... “não deixa a peteca cair”.
Ela espera encontrar alguém que realmente valha a pena.

Ela tolera enquanto luta.
Ela luta enquanto compensa.
Ela insiste enquanto acredita.

Ela sente paixão por criança e apatia por animal.
Ela não quer um passado de arrependimentos.
Ela fala “bom dia” enquanto passa.

Ela é romântica sem ser melosa.
Ela negocia, pechincha, seja lá o que for.
Ela raramente pensa para falar.

Ela reconhece a diferença entre teoria e prática.
Ela dorme quando não agüenta mais: “um terço da sua vida... é demais!”.
Ela canta partes de músicas (o pouco que lembra).

Ela espera boa educação e gentileza.
Ela tem preguiça de fazer qualquer serviço doméstico.
Ela quer aproveitar tudo.

Ela intervém!
Ela diz o que vem a cabeça.
Ela discute e argumenta - nem sempre para ganhar.

Ela fica com TPM por quase 10 dias: carente e estressada.
Ela sorri mesmo estando triste: “O sorriso não piorará nada!”.
Ela admite seus defeitos, e, mesmo assim, se acha linda.

Ela exagera no tempo que gasta “pensando” e não “fazendo”.
Ela entretém os que cercam-na.
Ela transforma coisas velhas quando enjoa.

Ela é sarcástica.
Ela adora bancar de psicóloga.
Ela perde e retoma a atenção facilmente.

Ela pede quando quer e não costuma oferecer.
Ela olha a geladeira aberta para pensar na vida.
Ela aprendeu a chorar menos e revidar mais.

Ela desconfia do destino.
Ela crê em Deus.
Ela classifica quais são suas próprias batalhas.

Ela pára em frente à TV para assistir desenho animado.
Ela odeia falta de consideração, de amor-próprio, de inteligência.
Ela abraça!

Ela brinca a toda hora: desbocada e maliciosa.
Ela detesta mau-humor e barulhos contínuos (tic-tac).
Ela duvida de que algo seja “para sempre”.

Ela prepara molho especial para pipoca.
Ela imagina como “O fantástico mundo de Bob”.
Ela sonha coisas que não conta.

Ela experimenta o mundo através do cheiro e do toque.
Ela escreve para relaxar e desabafar.
Ela compra roupas que não veste, coisas que não usa, livros que não lê.

Ela adora jogos.
Ela sabe que há uma diferença entre o que se é, e o que se gostaria de ser.
Ela tenta!

Ela guarda inúmeros bilhetes e papéis relacionados a pessoas e/ou situações.
Ela foi apelidada por falar fino e comer devagar (coisas que persistem).
Ela ainda não tem certeza daquilo que quer, mas sabe exatamente o que não quer.
 
Ela agarra 2 travesseiros para dormir.
 Ela explica e argumenta sobre tudo, mas diz que pouco pode ser justificado.
Ela abusa de detalhes.

Ela acredita que é inútil falar dos outros, mas é mais fácil e exige muito menos caráter do que se expor!!!