Entretanto esta situação agora tem (para mim) um "novo" significado. Estava lendo um blog sensacional que sigo e decidi comentar. Para minha surpresa, li um comentário que abalou-me.
Segue abaixo a tal opinião e minha nota (como foi postada):
"Gostei do texto, é seu?" (indivíduo que prefiro não revelar o nome, chamemos de X)
(Passei um minuto pensando o que eu responderia, caso fosse o autor do texto, - 'Não, não é meu, copiei de uma figurinha de bala'... 'Não, minha irmã, escreveu na porta do banheiro público e achei legal transcrever!)
"Foi ótimo... eu concatenando as ideias pra elogiar a altura e li isso... quase que perco meu tesão literário... (*TILT*)... bom, como sempre, um prazer ler-te!"
Mas realmente... o texto é deliciosamente poético, só que também é uma verborragia de cunho intimista, que não usa "aspas" e nem cita nenhum GRANDE nome ao final...
É, até que daria para desconfiar...
Aí que reside o dilema: admitir isso é como estar cética em relação a capacidade humana de expressar-se de forma original e poeticamente. Como se fosse um dom de poucos, o que, felizmente, não é!
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